A luta em defesa do diploma de jornalista continua, apesar do Supremo Tribunal Federal (STF) ter proferido decisão, no dia 17 de junho, extinguindo a exigência do “canudo” para o exercício da função. Ontem (27.7), o deputado Paulo Rubem Santiago (PDT) assinou a adesão à Frente Parlamentar em Defesa da Exigência do Diploma de Comunicação Social/Jornalismo. O projeto está sendo mobilizado pelo Sindicato de Jornalistas de PE (Sinjope), e pelos sindicatos em todo o País, proposto pela deputada federal Rebecca Garcia (PP-AM).
O presidente do Sinjope, Ayrton Maciel, e o jornalista Roberto Numeriano, informaram que uma das ações imediatas dos Sindicatos e da categoria é buscar em seus estados e regiões, neste período em que o Congresso Nacional está em recesso, contato com os parlamentares que ainda não assinaram a proposta de constituição da Frente Parlamentar em Defesa do Diploma. “Para oficializar sua criação no Congresso, são necessárias 191 assinaturas”, lembra Numeriano, registrando que a proposta já tem cerca de 150 apoiadores entre deputados e senadores. Com a frente formada, a perspectiva de agilizar a tramitação das matérias de interesse da categoria é maior.
No manifesto dos jornalistas pernambucanos, o Sinjope enfatiza que “o fim do diploma poderá implicar no cerceamento à liberdade de expressão e de opinião”, traduzindo isso num “jornalismo menos comprometido com a qualidade e isenção essenciais, propiciadas pelo ensino superior comprometido com o interesse público, a ética e a verdade”.
O presidente do Sinjope, Ayrton Maciel, e o jornalista Roberto Numeriano, informaram que uma das ações imediatas dos Sindicatos e da categoria é buscar em seus estados e regiões, neste período em que o Congresso Nacional está em recesso, contato com os parlamentares que ainda não assinaram a proposta de constituição da Frente Parlamentar em Defesa do Diploma. “Para oficializar sua criação no Congresso, são necessárias 191 assinaturas”, lembra Numeriano, registrando que a proposta já tem cerca de 150 apoiadores entre deputados e senadores. Com a frente formada, a perspectiva de agilizar a tramitação das matérias de interesse da categoria é maior.
No manifesto dos jornalistas pernambucanos, o Sinjope enfatiza que “o fim do diploma poderá implicar no cerceamento à liberdade de expressão e de opinião”, traduzindo isso num “jornalismo menos comprometido com a qualidade e isenção essenciais, propiciadas pelo ensino superior comprometido com o interesse público, a ética e a verdade”.
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